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  • Foto do escritorAndré Habib

Automação Industrial e Tecnologia


Henry Ford (1913), notou que na sua fábrica se gastava muito tempo para que cada carro fosse produzido, uma vez que os veículos eram fabricados um a um. Percebeu portanto, a ideia de linha de montagem da mecanização para o processo industrial, onde os operadores humanos são promovidos de maquinaria para auxiliá-los em seus processos. No processo contrário ele fez com que os carros “andassem” pela fábrica, ou seja, cada colaborador era responsável por executar apenas uma parte do carro. Com o passar do tempo ele notou também uma economia de tempo e recursos. Hoje, o que entendemos de automação industrial se deve graças a ele e ao avanço da tecnologia – softwares e/ou equipamentos específicos, onde as empresas estão cada vez mais se aperfeiçoando na automatização de seus processos e buscando cada vez mais eficiência e lucratividade. Afinal, o objetivo da automação industrial é: aumentar a sua produtividade e eficiência, menor consumo de energia e/ou matérias primas, menor emissão de resíduos de qualquer espécie, melhores condições de segurança – seja material, humana ou das informações referentes a esse processo, ou ainda, a diminuição do esforço físico humano sobre esse processo ou máquina. O que foi notado em (1913), podemos dizer que se faz presente no mundo de hoje e aplicado nas mais variadas áreas de produção industrial. Temos alguns exemplos de máquinas e os processos que podemos automatizar, seja na área automobilística, química, de mineração, de papel, de celulose e embalagens. A parte mais visível da automação é a robótica. Com isso, podemos dizer que a automação industrial visa, principalmente, a produtividade, a qualidade e a segurança em um processo, onde toda informação através de sensores é concentrado num controlador programável o qual de acordo com o programa em memória define o estado dos atuadores.

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