Países desenvolvidos desenvolveram tecnologias de células solares que mostram um futuro onde a energia elétrica vai poder ser gerada pelos edifícios, janelas, automóveis e cortinas. Com isso a humanidade poderá conseguir se libertar da dependência dos combustíveis fósseis ao usar luminárias. Ao falar sobre energia solar, já imaginou painéis escuros que ficam em fileiras nos desertos ou nos telhados das casas, que são placas de silício que captam a luz solar incidente e utilizam de partículas elementares de luz para poder assim, gerar eletricidade. A tecnologia assim gerada já melhorou bastante no decorrer do tempo, chegando a atingir índices de eficiência de 40% da conversão de luz solar para eletricidade, porém é um processo caro. No mundo inteiro os parques de geração de energia solar estão cada vez maiores e ainda mais eficientes. Na última década há uma linha de pesquisa que está ganhando espaço: células solares com película fina que são feitas de polímeros. Elas são ainda mais finas, leves e flexíveis e as células produzem energia a um custo mais em conta, oferecendo uma variedade mais ampla de configurações, podendo ser fabricadas numa escala maciça, o que permite alcançar viabilidade comercial a um percentual de eficiência a apenas 10% de conversão de luz solar para eletricidade. Já foram desenvolvidos estudos sobre células solares de polímeros em diversos países, como Reino Unido, Áustria, Estados Unidos, Japão, Canadá, Alemanha, China e Austrália. O grupo da Universidade de Wake Forest, do professor de física David Carroll, é um dos principais da área. Este criou em 2011 o primeiro polímero que absorvia simultaneamente o calor a luz solar. Já na Universidade da Califórnia, de Los Angeles, a equipe é liderada pelo professor Yang Yang, de engenharia e ciências dos materiais. Este conquistou notoriedade quando anunciou a criação da célula solar de plástico, esta consegue fazer a conversão de mais de 10% da luz solar que é captada pela eletricidade.