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  • Foto do escritorAndré Habib

Escolhendo lâmpadas LED


Basta observarmos os lugares que frequentamos e perceberemos facilmente como as lâmpadas LED deixaram de ser uma novidade para, literalmente, dominar o mercado. É claro que esse “sucesso” todo não aconteceu por acaso. As vantagens do seu uso são diversas, tais como: baixo custo, vida útil longa, segurança (uma vez ser esse um tipo de lâmpada, por não emitir radiação ultra violeta, não causa cansaço visual), designer inovador (uma vez que o fluxo luminoso pode ser controlado, tanto para o branco para outras cores) que pode ser usado para decoração, sustentabilidade (como não possuem filamentos metálicos, mercúrio ou substancias tóxicas na composição, a lâmpada de LED não emite poluentes ao meio ambiente e ainda pode ser reciclada). Embora muito do que apresentamos acima já seja de conhecimento de muitos, por outro lado, há uma outra questão que diz respeito a escolha do tipo correto de lâmpada LED e é isso que veremos a seguir. No “passado”, a forma de saber quanta energia uma lâmpada consumia era baseada na potência (medida em watts), ou seja, quanto maior a potência, maior o consumo de energia. Com as lâmpadas LED, a observação da potência ainda é importante, mas há um outro item a ser observado. O que acontece é que esse tipo de lâmpada consome menos energia para gerar a mesma quantidade de luz de outros. A análise de uma lâmpada LED deve feita através do fluxo luminoso, índice que aponta a quantidade total de luz emitida em lúmens (lm). Ao comprar uma lâmpada LED, sempre observe na embalagem esse item, os lúmens, porque, quanto mais lúmens, mais luminosidade. Em relação a potência, nada muda, ou seja, ainda devemos considera-la quando pensamos em economia. Quanto mais potência, mais gasto. Por fim, na hora de escolher uma lâmpada LED, o ideal é optar por uma com grande quantidade de lúmens e a menor potência possível. Daqui por diante, basta ter paciência e pesquisar.

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